Minha ausência

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

No Fim

No fim de tudo dormir.
No fim de quê?
No fim do que tudo parece ser…,
Este pequeno universo provinciano entre os astros,
Esta aldeola do espaço,
E não só do espaço visível, mas até do espaço total.

Álvaro de Campos

6 comentários:

Letícia disse...

Minha nossa.

Coltrane,

Nem sei se você vai ler isto, mas vou escrever mesmo assim. Barcos furados existem - assim como sinais fechados e dores que nunca passam. Eu entendo qualquer dor, agonia, angústia, vontade de ficar longe, vontade de mudar, ser outro de novo. Ser tudo diferente. Eu sei que você é forte e sabe lidar com as coisas, mas também sei que dar um tempo é bom. Uma pausa pra continuar depois. Como se faz com filmes que se vê em casa. Você deixa em stand by e volta depois. Assim fico eu. Esperando você voltar e melhor e feliz e conotativo. Isso pode durar dias, horas, segundos, a vida inteira, mas temos uma amizade que não vai sumir ou dar um tempo. Pode escrever pra mim, usar o MSN, ligar (mandarei meu telefone) ou também dar uma pausa em mim também. Estarei aqui e sempre.

Beijos.

E deixo uma frase do Quintana que gosto muito.

"A amizade é um amor que nunca morre."


(Mario Quintana)

Deixei o mesmo recado no Bilhetes.

Fica bem.

Éverton Vidal Azevedo disse...

Boa noite.

Éverton Vidal Azevedo disse...

É, eu sei que esse boa noite nao tem graça.

Leandro Neres disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Jamille Lobato disse...

"O fim é belo e certo... depende de como você vê"
Essa frase do Anitelli nunca me trouxe aceitação imediata. Eu nunca aceito o fim.

Bjus

Suzi disse...

Não quero me tornar repetitiva, mas os AC de Fernando Pessoa me são muitíssimo queridos!

Amei este post!